Acim recebe selo de autorização para campanha

Todos os cupons são devidamente analisados, antes do anúncio, dentro das regras da Caixa Econômica Federal
A campanha promocional com sorteio de prêmios autorizada pela Caixa Econômica Federal recebeu o número: 6-1296/2017 e será nos mesmos moldes das campanhas anteriores, ou seja, com sorteio de cupons devidamente preenchidos de forma clara e nítida contendo os nomes do consumidor e dados pessoas, nome da loja e nome do atendente. “Isso tudo é conferido antes do anúncio”, alertou o superintendente da Acim, José Augusto Gomes, acostumado a elaborar os processos junto a Caixa Econômica Federal. “A Acim é total responsável pela realização da campanha, apresentando todos os documentos exigidos por lei”, disse ao isentar os comerciantes participantes que entram na campanha como aderentes. “A loja participante não tem que apresentar documento algum”, avisou o superintendente da Acim.
Com documento assinado pela assistente sênior de representação de promoções comerciais, Marcia Viviane de Melo Leite Dantas e do coordenador de representação de promoções comerciais, Admilson Incaua Esashika, ambos da Caixa Econômica Federal, todos os detalhes da campanha estão especificadas e serão seguidas pela associação comercial, dentro do Plano de Operação de Promoção Comercial. “Vamos apresentar as certidões necessários, o pagamento das taxas e impostos e já adquirimos os bens que serão sorteados”, disse Libânio Victor Nunes de Oliveira ao lembrar que este ano serão três automóveis num único sorteio. “Anteriormente era somente no primeiro cupom sorteado, ou seja, os participantes terão mais chances de ganhar o automóvel”, explicou.
As lojas participantes da campanha poderão entregar os cupons até o dia 27 de dezembro, as 18 horas, quando as 21 horas será realizado o sorteio, que acontecerá provavelmente na frente da Prefeitura de Marília, juntamente com outros atrativos, numa quarta-feira. “Vamos fazer uma grande festa para celebrar as boas vendas que devem acontecer no Natal deste ano”, acredita Libânio Victor Nunes de Oliveira, mesmo com o comércio varejista tímido diante das complicações políticas e sociais. “A economia até que tenta reagir, mas diante de tantos escândalos e problemas de desemprego, fica difícil reagir”, lamentou o dirigente da associação comercial.