O Ambiente de Inovação Connect, da Associação Comercial e de Inovação de Marília, está oferecendo participação do empresariado em geral, de fazer parte da Connect Aceleradora, uma empresa de “venture capital”, ou seja, uma empresa de capital de risco, que seleciona e desenvolve “startups” com potencial de crescimento exponencial e ganho de escala, apoiando o desenvolvimento dela. “Ao investir na Connect Aceleradora, o associado passa a ser dono de uma parte de várias empresas de tecnologia e sem preocupação, uma vez que o processo de busca e seleção das melhores ideias são realizados pela Connect Aceleradora, com uma metodologia e atuação com pessoal especializado”, disse o vice-presidente da diretoria executiva da associação comercial, Carlos Francisco Bitencourt Jorge, responsável pelo ambiente de inovação na entidade. “O investimento faz parte de um fundo coletivo e o investidor recebe parte dos resultados das empresas aceleradas”, falou.
A associação comercial mariliense criou o “Ambiente de Inovação Connect”, para buscar desenvolver ideias, soluções e empresas com base tecnológica. “Com uma atuação em rede, colaboração e conexão com diversos públicos e segmentos, buscamos o fomento da ciência, pesquisa e tecnologia em prol das pessoas e organizações, com enfoque em inspirar e gerar inovação”, disse o vice-presidente da diretoria executiva a frente destas empresas. De acordo com ele os associados da associação comercial podem fazer parte desse fundo coletivo com condições diferenciadas para a aquisição de cotas da Connect Aceleradora. “A associação comercial já adquiriu 65% das cotas deste fundo em conjunto com outros empresários de Marília e região que enxergam o potencial de ganhos que o investimento em tecnologia pode trazer”, falou ao abrir mais esta oportunidade.
Carlos Francisco Bitencourt Jorge explica que o investimento pode proporcionar um lucro maior quando comparado aos investimentos no mercado financeiro tradicional. “Esse investimento é realizado em várias “startups” selecionadas por um comitê especializado, o que aumenta as chances de rentabilidade”, disse o dirigente mariliense ao acreditar em grande procura por parte de empreendedores que conhecem este tipo de comportamento que surgiu recentemente nos últimos anos. “Por definição, a diferença entre uma aceleradora de “startups” e uma incubadora é simples: aceleradoras trabalham com “startups” que já estão em processo de crescimento ou validação de acordo com a jornada do empreendedor, e incubadoras ajudam empreendedores em um estágio mais inicial de ideação até o começo da validação”, explicou o dirigente mariliense.
Quem estiver interessado em investir neste segmento deve entrar em contato através do número telefônico: (14) 99794-9462, para mais detalhes, ou então o associado pode buscar informações pelo endereço eletrônico: no site https://connectinovacao.com.br/associados/. “O objetivo principal de uma aceleradora é o de alavancar negócios promissores”, disse entusiasmado Carlos Francisco Bitencourt Jorge. “A aceleradora assessora os idealizadores e os ajuda na consolidação da ideia e posicionamento no mercado”, falou. “O modelo de negócio é lapidado a ponto de transformar o projeto em algo concreto”, frisou ao acreditar em grande procura.
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Márcio C Medeiros – Jornalista
