Com o objetivo de oferecer assessoria e infraestrutura para segmentos empreendedores na cidade, a Associação Comercial e Industrial de Marília já aglutinou 10 segmentos da sociedade que passam a se organizar melhor com apoio da entidade de classe em conjunto com o Escritório Regional do Sebrae em Marília. “A proposta é fazer com que esses segmentos tenham instrução devida para se fortalecerem”, disse o presidente da entidade, Adriano Luiz Martins ao contar com grupos nos segmentos de: advogado, psicólogo, engenheiro, arquiteto, médico veterinário, educação física, audiovisual e startups, além de mulheres, jovens e empreendedores da região central da cidade. “Estamos conversando com outros segmentos e até o final do ano esse grupo já com 10 segmentos deve aumentar”, acredita o vice-presidente da diretoria, Carlos Francisco Bitencourt Jorge, responsável pelos primeiros entendimentos para a formalização dos grupos.
Um modelo de estatuto foi criado pela entidade no sentido de enquadrar cada conselho dentro da filosofia da entidade, bem como as áreas de atuação e de responsabilidade de cada grupo de trabalho criado. “Uma vez organizado o segmento, um estatuto é definido para orientar o pessoal do ponto de vista legal”, explicou José Augusto Gomes, superintendente da associação comercial. “Cada conselho tem seu representante próprio que é responsável pela intermediação entre a diretoria e os empreendedores que fazem parte do conselho criado”, explicou o dirigente mariliense que acredita ser importante o trabalho em conjunto no sentido de ampliar as orientações de gestão, mercado, economia e demais assuntos administrativos. “A ideia é oferecer este suporte para que o crescimento e amadurecimento empresarial das empresas sejam mais estáveis”, disse José Augusto Gomes.
A performance dos conselhos varia de grupo a grupo, dentro do estatuto pré-determinado pela Associação Comercial e Industrial de Marília, principalmente de acordo com a característica da atividade. “Os conselhos se reúnem na sede da associação comercial, contam com uma pequena infraestrutura e recebem orientações de forma frequente e constante, e uma vez estando num dos grupo, problemas e soluções são encontrados de forma conjunta”, falou Adriano Luiz Martins que já participou de um dos conselhos criado, a do Jovem Empreendedor, o mais antigo de todos. “Eles são livres para agirem na comunidade e no segmento que atuam”, completou Carlos Francisco Bitencourt Jorge, que também fez parte do Conselho do Jovem Empreender na gestão do presidente Libânio Victor Nunes de Oliveira.
Os dez conselhos criados até então são: Conselho do Jovem Empreendedor, Conselho do Advogado Empreendedor, Conselho do Psicólogo Empreendedor, Conselho do Engenheiro e Arquiteto Empreendedores, Conselho do Médico Veterinário Empreendedor, Conselho de Educação Física Empreendedora, Núcleo Audiovisual, Conselho de Empreendedores da área central, Conselho de Empreendedores de Startups e o Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura. “Qualquer interessado em fazer parte destes conselhos, ou sugerir a criação de outros, devem nos procurar para conversarmos a respeito”, disse o vice-presidente de diretoria que espera chegar a 15 conselhos até o final do ano. “Nesse momento de retomada econômica é importante estarmos juntos”, defendeu Adriano Luiz Martins.