Representantes da Associação Comercial e Empresarial de Presidente Prudente, estiveram recentemente na sede da Associação Comercial e Industrial de Marília, conhecendo as novas e modernas instalações da entidade mariliense, que tem chamado a atenção de diversas instituições de classe pela modernidade e novos conceitos. “É sempre bom receber amigos interessados em compartilhar experiências”, disse o presidente da associação comercial local, Adriano Luiz Martins, ao recepcionar o conselheiro fiscal, Antônio João Batista de Souza e do diretor executivo da associação comercial prudentina, Vitor Hugo Dutra de Souza, que durante algumas horas frequentaram todos os departamentos da entidade de Marília, conhecendo a forma de trabalho e principalmente os novos comportamentos operacionais.
De acordo com o superintendente da associação comercial mariliense, José Augusto Gomes, tem sido frequente a quantidade de grupos que visitam a entidade associativa para conhecerem o novo conceito apresentado, tanto no atendimento ao público, como de instalação. “Procuramos mostrar a importância de novos pensamentos, a quebra de alguns paradigmas e principalmente a diversificação nos serviços oferecidos”, falou ao seguir um roteiro previamente elaborado de forma eletrônica para as visitas agendadas. “Não é somente ver, é preciso entender e perceber como a tecnologia pode e deve ser a nossa aliada”, frisou ao mostrar o sistema de inteligência artificial utilizada na instituição desde o começo deste ano.
Adriano Luiz Martins reconhece que num primeiro impacto as pessoas vão admirando as acomodações que um sistema eletrônico de gestão pode proporcionar, porém, na medida que vão conhecendo o planejamento da associação comercial de Marília, e principalmente os objetivos e as consequências de todo esse investimento, as pessoas vão vislumbrando uma nova realidade, principalmente quanto as perspectivas de futuro. “É importante que as pessoas enxerguem o desenvolvimento num todo”, explicou Adriano Luiz Martins ao mostrar as comodidades dos funcionários, da diretoria, dos serviços e até do atendimento. “Não adianta haver tecnologia somente num setor, numa área ou num departamento”, disse. “É preciso mostrar que todos se beneficiam com a tecnologia, nas mínimas ações dentro da instituição”, defendeu ao acompanhar o grupo visitante.
Apesar da visita física, dentro da própria entidade, o maior tempo dedicado quanto duas entidades de classe se encontram, de cidades diferentes, é a promoção do intercâmbio de serviços que são apresentados entre elas. “Alguns serviços utilizados aqui podem servir de estímulo e inspiração para eles”, comentou José Augusto Gomes. “E outros serviços praticados por eles, podem ser adequados a nossa realidade e ampliar a nossa oferta aos associados”, completou o superintendente que tem recepcionado grupos de classe, escolas, empresas, instituições de outros segmentos e principalmente pessoas interessadas em ver a inteligência artificial em funcionamento. “Muita gente vê na televisão, em filmes, e nem sempre imagina que aquilo já é possível a nossa realidade”, brincou Carlos Francisco Bitencourt Jorge, vice-presidente da diretoria de Marília ao ajudar a criar um protocolo interno de atendimento para este tipo de atividade que tem sido bastante frequente entre os funcionários. “O nosso pessoal já se acostumou com as visitas durante o expediente”, falou o vice-presidente.